Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se 
estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. 
Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Ao assistir a um 
programa de televisão de baixa qualidade, somos o programa de televisão.
 Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que 
quisermos, mesmo sem uma varinha mágica.
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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