quinta-feira, 24 de maio de 2012


Dedo mínimo:
Se você usa anel neste dedo está demonstrando que sua sexualidade tem um papel muito importante na sua vida,  Ao utilizar um anel (mão esquerda ou direita) você ficará protegido de pensamentos inferiores como a inveja.
Dedo anular:
Quem gosta de usar anéis no anular é bondoso e está sempre preocupado com os problemas alheios. É um defensor do amor e da família. Além disso, tem ótima capacidade de expressão.
Dedo mediano:
Se você usa anéis no mediano, provavelmente está cansado e com falta de energia, especialmente quando frequenta lugares muito movimentados. Já deve ter ocorrido de tirar o anel do anular e colocá-lo no mediano? Isso é um indicativo de que é mais receptor do que doador, pois é dele que entram e saem as energias sutis.
Dedo indicador:
Este dedo está associado ao poder; quem usa anéis neste dedo revela que é do tipo dominante, tem bom gosto e tem o poder de oratória. É atraído por produtos caros e sabe tudo o que se passa nas finanças. Gosta de negociar e sempre obtém lucro em suas transações comerciais.
Dedo polegar:
  Se você gosta de usar anéis neste dedo, demonstra ter apreço ao conhecimento espiritualista e defende com todas as forças seu ponto de vista. Adora viver em liberdade e conhecer coisas novas.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

E Agora, José? 
O poeta Carlos Drummond De Andrade, escreveu um poema muito simples mas de beleza e signigicados muito profundos. 
 O poema gira em torno de várias perguntas, todas entrelaçadas a um tal José. Proporciona pensar que Drummond queria colocar toda a condição humana diante daqueles questionamentos Ele diz:
                        E agora José?
                        A festa acabou,
                        a luz se apagou,
                        o povo sumiu,
                        a noite esfriou,
                        e agora josé,
                        e agora você?
   Ao colocar esse tal José diante da dureza do '' agora'' o poeta parece querer forjar uma reação positiva, como se desejasse acordar José de uma espécie de LETARGIA PARALISANTE.
  O agora está ai, e é preciso reagir. Não há para onde fugir.
  O agora parece condensar toda a dureza da vida de maneira que José não tem para onde ir, se não para dentro de si mesmo. José não tem por quem procurar se não por ele mesmo.
  O poeta quer fornecer a interpretação do sofrimento. E continua a mostrar a realidade ao José:
                      Está sem mulher,
                      está sem discurso,
                      está sem carinho,
                      já não pode beber,
                      já não pode fumar,
                      já não pode beber,
                      cuspir já não pode,
                      a noite esfriou,
                      o dia não veio,
                      o bonde não veio,
                      o riso não veio,
                      não veio a utopia,
                      e tudo acabou,
                      e tudo mofou,
                      e agora josé?
                      
 O poeta realiza o mesmo caminho que o sofrimento realiza na vida humana. Encaminha para a pergunta fundamental- E agora?
   As estradas que eram tantas foram reduzidas, é preciso escolher o que faremos. Já não temos mais tudo o que tinhamos, e a insistencia da pergunta é para acordar José. Diante do sofrimento não podemos dormir, é preciso velar, buscar caminho, mas não o caminho fácil, das FUGAS, e sim o mais exigente, o mais tenebroso o mais cruel- que nos leva a nós mesmos.



Deus eos absurdos do mundo


Insistimos em acreditar que Deus nos livrará de todas as consequencias de nossas escolhas erradas, e que uma vida em Deus é uma vida sem problemas.     Engano.quanto mais crecemos em Deus maior é a necessidade que temos de purificar os nossos exessos se dão em todos os detalhes de nossa personalidade, desde nossas compreensões mais simples até mesmo as compreensões mais elaboradas.

   O jeito como reagimos diante de uma determinada situação depõe contra ou a favor do que consideramos como maduro em nós. Amaneira como interpretamos as coisas ruims que nos acontecem é um modo interresante de medir o nosso grau de maturidade.

Deus não desrespeita as ordens que damos ao mundo, tudo depende de gestos humanos, ligados a continuidade do universo. O que faço por menor que seja repercurte mais cedo ou mais tarde na sequencia do mundo.   

Livro: Quando o sofrimento bater a sua porta Pe Fábio de Melo

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